quarta-feira, 6 de julho de 2016

Adeus meu querido mês de Junho de 2016 e 1000 dias de vida

Junho, gostei de te ver. Gosto sempre.

Ela no festival de demonstração da escola de natação: a euforia de ver o primo na plateia (fazia qualquer coisa e olhava para nós com um sorriso de orelha a orelha para nos mostrar o que aprendeu).
Ela na festa de final de ano do Jardim de Infância (JI): a desilusão no final por não ver o primo na plateia (pedi 1 hora e meia no trabalho para assistir à festa, não consegui ir buscá-lo para assistir). Queria muito estar presente nesta festa: terminou o JI; a minha canuca vai para o 1º ano. Queria vê-la feliz e apoiada. Chorei que me fartei; a avó também; o coração da mãe dela também. Dizem que somos parecidas e eu choro porque não quero que os excertos tristes da minha vida se repitam na dela; por vezes, por analogia, disparatada talvez, comparo o caminho dela com meu e desejo com toda a força do mundo que a vida a livre das dificuldades que senti.
Jogos do Europeu em quintais de amigos, com comes e bebes, com muitos nervos à mistura. Um deles com banho de mangueira. 
Aniversário da minha mãe. Idas à praia e passeios. Festa da nossa terra. Uma noite de festa só para nós, sem o Índio Pirata. Muitas voltas no carrossel - as primeiras.
Muito trabalho e pouca motivação.

Por fim, tu Junho de 2016 foste o mês em que o meu filho completou 1000 dias de vida: foi no dia 23. Sou mãe há mais de 1000 dias.
Adeus Junho. Adeus 1º semestre. Venha daí um grande 2º semestre.
Adeus e até para o ano.

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