terça-feira, 15 de setembro de 2015

Reflexões profundas (ou não) #8 - Raios partam o tempo, mas sem raios

No dia em que o miúdo nasceu chovia a potes, quando uns dias antes o sol tinha brilhado como se não houvesse amanhã. Nascimento molhado, destino abençoado - cada um adapta os ditados às suas conveniências.
O ano passado, quando comemorámos o 1º aniversário da criança, com intenção de fazer uma festa ao ar livre, choveu.
Este ano, novamente com intenção de meter a malta na rua a comemorar, vou ver a previsão do estado do tempo para o aclamado dia e a temperatura prevista é de 31 º, com sol e... com chuva. Claro que esta tipa, depois de permitida a sua entrada no dia do nascimento, sente-se convidada todos os anos. Pelo menos, espero, veremos o arco íris pela janela. Ou então fazemos uma festa t-shirt molhada. Gosto da ideia de os miúdos andarem à chuva com calor, só não sei se os pais alinham.
Mas que dia foi esse que tu escolheste para nascer!? Ah, é verdade, foi o Sr. Dr. que nos viu 5 minutos, uma semana antes, que escolheu o dia. Esqueceu-se de me avisar que só iria conseguir fazer uma festa de aniversário ao ar livre, sem chuva, quando fizesses 18 anos. Raios partam o tempo. Vá, peço desculpa, sem raios, pode ser? Já me basta a chuva.

1 comentário:

  1. Isabel,

    Obrigada por acompanhar o blog e votos de sucesso para o seu "Conchas e Búzios". :)

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